Trocar, emprestar, alugar. As diversas formas de praticar o consumo colaborativo têm, em sua essência, a intenção de preservar recursos naturais e estimular um estilo de vida mais sustentável em que desperdiçamos menos e reaproveitar mais.
Viver da forma mais simples possível é, para algumas pessoas, um jeito de se libertar, de encontrar a vida verdadeira. De vários lugares do mundo, vamos conhecer pessoas que mostram como é possível ter qualidade de vida sem precisar de dinheiro.
Família se alimenta (muito bem) do que encontra no lixo
Cerca de 1/3 da comida produzida no mundo acaba indo para as lixeiras antes de ser consumida e é daí que a família Fellmer de Berlim se alimenta. A mesa farta tem alimentos frescos, em ótimas condições de consumo, que são descartados diariamente pelos supermercados. Para chamar atenção ao excesso de consumo e alto desperdício, a família vive uma “greve de dinheiro”. Além de comer somente o que é descartado, trocam serviços por moradia e outros objetos que necessitam. “Nem todo mundo precisa viver de forma tão extrema (...) Queremos inspirar as pessoas a pensar sobre as mudanças que podem fazer no mundo. Temos tantas ferramentas, tantas possibilidades de reduzir nossa pegada de carbono”, declarou Raphael Fellmer ao Yahoo.
Para saber mais, acesse o site Forward the Revolution, mantido pela família, e conheça também o café onde todos os alimentos servidos são recolhidos das lixeiras dos supermercados dos Estados Unidos.
Viver da forma mais simples possível é, para algumas pessoas, um jeito de se libertar, de encontrar a vida verdadeira. De vários lugares do mundo, vamos conhecer pessoas que mostram como é possível ter qualidade de vida sem precisar de dinheiro.
Família se alimenta (muito bem) do que encontra no lixo
Cerca de 1/3 da comida produzida no mundo acaba indo para as lixeiras antes de ser consumida e é daí que a família Fellmer de Berlim se alimenta. A mesa farta tem alimentos frescos, em ótimas condições de consumo, que são descartados diariamente pelos supermercados. Para chamar atenção ao excesso de consumo e alto desperdício, a família vive uma “greve de dinheiro”. Além de comer somente o que é descartado, trocam serviços por moradia e outros objetos que necessitam. “Nem todo mundo precisa viver de forma tão extrema (...) Queremos inspirar as pessoas a pensar sobre as mudanças que podem fazer no mundo. Temos tantas ferramentas, tantas possibilidades de reduzir nossa pegada de carbono”, declarou Raphael Fellmer ao Yahoo.
Para saber mais, acesse o site Forward the Revolution, mantido pela família, e conheça também o café onde todos os alimentos servidos são recolhidos das lixeiras dos supermercados dos Estados Unidos.
Produz energia e planta tudo o que come: conheça "the moneyless man"
Formado em administração de empresas, o irlandês Mark Boyle decidiu romper com o estilo de vida no qual o dinheiro é indispensável e diz que nunca se sentiu tão feliz. Conhecido como " the moneyless man" (o homem sem dinheiro), durante três anos cultivou sua própria comida, viveu em um furgão aquecido com a lenha que ele mesmo coletou, tomou banho no rio e produziu energia solar para carregar seu computador e telefone celular. Não fez longas viagens, foi apenas até onde conseguiu chegar a pé ou de bicicleta. Agora, está usando dinheiro novamente, mas por tempo limitado: o objetivo é organizar uma vila na Inglaterra onde 20 famílias irão viver totalmente sem dinheiro.
Para o mundo, ele espalha uma mensagem de conexão com a terra: “Se nós tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um terço dela; se tivéssemos que fazer nossas próprias mesas e cadeiras, não jogaríamos elas fora assim que decidíssemos redecorar nossa casa; se tivéssemos que ser responsáveis pela água que bebemos, nenhum de nós iria fazer as necessidades nela”, declarou em um TED Talk.
Para saber mais, conheça a filosofia freeconomy, criada por Boyle, que conta com mais de 45 mil membros em 171 países.
Formado em administração de empresas, o irlandês Mark Boyle decidiu romper com o estilo de vida no qual o dinheiro é indispensável e diz que nunca se sentiu tão feliz. Conhecido como " the moneyless man" (o homem sem dinheiro), durante três anos cultivou sua própria comida, viveu em um furgão aquecido com a lenha que ele mesmo coletou, tomou banho no rio e produziu energia solar para carregar seu computador e telefone celular. Não fez longas viagens, foi apenas até onde conseguiu chegar a pé ou de bicicleta. Agora, está usando dinheiro novamente, mas por tempo limitado: o objetivo é organizar uma vila na Inglaterra onde 20 famílias irão viver totalmente sem dinheiro.
Para o mundo, ele espalha uma mensagem de conexão com a terra: “Se nós tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um terço dela; se tivéssemos que fazer nossas próprias mesas e cadeiras, não jogaríamos elas fora assim que decidíssemos redecorar nossa casa; se tivéssemos que ser responsáveis pela água que bebemos, nenhum de nós iria fazer as necessidades nela”, declarou em um TED Talk.
Para saber mais, conheça a filosofia freeconomy, criada por Boyle, que conta com mais de 45 mil membros em 171 países.
Abandonou seus últimos 30 dólares e há 13 anos vive em cavernas
Em 2000, ele ebandonou seu últimos 30 dólares em uma cabine telefônica e saiu caminhando pela estrada. Desde então, Daniel Suelo habita cavernas em um deserto onde caça, recolhe frutas e sementes e se alimenta do que recebe das pessoas ou do que é descartado. Não aceita dinheiro ou trocas. À Revista Details, declarou uma vez que seu sonho era ser um sadhu (monge andarilho que renuncia todas as posses materiais) na Índia, até que se deu conta de que o grande desafio seria ser um sadhu numa das nações mais materialistas do mundo. E é dos Estados Unidos que, há 13 anos, Suelo vive feliz e compartilha com o mundo sua filosofia no blog Zero Currency.
Em 2000, ele ebandonou seu últimos 30 dólares em uma cabine telefônica e saiu caminhando pela estrada. Desde então, Daniel Suelo habita cavernas em um deserto onde caça, recolhe frutas e sementes e se alimenta do que recebe das pessoas ou do que é descartado. Não aceita dinheiro ou trocas. À Revista Details, declarou uma vez que seu sonho era ser um sadhu (monge andarilho que renuncia todas as posses materiais) na Índia, até que se deu conta de que o grande desafio seria ser um sadhu numa das nações mais materialistas do mundo. E é dos Estados Unidos que, há 13 anos, Suelo vive feliz e compartilha com o mundo sua filosofia no blog Zero Currency.
EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DO SITE:
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